Tag Archives: server

Babelfish

Conhecem aquela história da fadinha do dente? ou aquela outra que você ouviu que um amigo de uma amigo de um conhecido do irmão da tia do sobrinho já usou e é legal?

Então, prazer esse é o Babelfish, ele é feinho, tem uns problemas, parece um político (vende mais do que entrega), mas tá aqui pra te ajudar.

Mas pra que ele server?

Imagina o seguinte, por algum acaso do destino o pessoal descobriu que o licenciamento do SQL Server é caro, não da mais para ficar usando o SQL Enterprise para manter as bases da empresa, o Standard não é uma opção (porque afinal é o Std e ninguém gosta,,, brincadeira) por qualquer que seja o motivo, as vezes até birra de gerente novo que tem birra do SQL Server (não sabe usar e quer dar pitaco de DBA), corte de custos, escolhe o motivo, tanto faz, é só uma desculpa para o: ¨por que não?¨

Como DBA temos que ter a mente aberta para outras dores de cabeça, afinal nossa vida é tranquila d+ para não sofrer multi-plataforma ou multi-banco.

TEORICAMENTE esse cara deve ajudar você a conseguir ter uma transição mais suave entre o SQL Server e o Postgresql, como um intermediário para interpretar o T-SQL para o PLPGSQL em tempo de execução.

Para entender detalhadamente como o Babelfish da AWS funciona, é importante mergulhar nas camadas técnicas e de comunicação que facilitam a compatibilidade entre SQL Server e PostgreSQL. O Babelfish atua como uma ponte entre esses dois mundos, interpretando chamadas SQL Server para o formato PostgreSQL e vice-versa, permitindo que aplicativos escritos para SQL Server interajam com o Aurora PostgreSQL como se estivessem se comunicando com um banco de dados SQL Server nativo. Vamos detalhar essas camadas e o processo de comunicação.

Entendendo as Camadas do Babelfish

O Babelfish implementa duas principais camadas de funcionalidade:

  1. Camada de Protocolo de Comunicação:
    • O SQL Server utiliza o protocolo TDS (Tabular Data Stream) para a comunicação entre cliente e servidor. O Babelfish é capaz de entender e interpretar o protocolo TDS, permitindo que clientes SQL Server se conectem ao Aurora PostgreSQL como se fosse um servidor SQL Server. Essa camada de comunicação traduz as requisições TDS em chamadas SQL compreensíveis pelo PostgreSQL.
  2. Camada de Tradução de SQL:
    • Após a comunicação ser estabelecida através do TDS, as instruções SQL, procedimentos armazenados, funções, e tipos de dados específicos do SQL Server são traduzidos para seus equivalentes no PostgreSQL. Esta camada lida com a conversão de sintaxes de consulta, tipos de dados, e semânticas de execução, assegurando que as operações executadas pelos aplicativos funcionem corretamente no Aurora PostgreSQL.

Como o Babelfish Funciona na Prática

O processo de interação entre um aplicativo SQL Server e o Aurora PostgreSQL através do Babelfish envolve várias etapas:

  1. Estabelecimento de Conexão:
    • O cliente SQL Server inicia uma conexão usando o protocolo TDS, direcionada ao endpoint do Babelfish na instância Aurora PostgreSQL.
    • O Babelfish aceita a conexão TDS, estabelecendo um canal de comunicação entre o cliente e o Aurora PostgreSQL.
  2. Execução de Consultas:
    • Quando uma consulta SQL Server é enviada pelo cliente, a camada de protocolo de comunicação do Babelfish recebe a requisição em formato TDS.
    • A camada de tradução de SQL então converte a consulta do formato SQL Server para uma consulta compatível com PostgreSQL, incluindo a tradução de tipos de dados e a sintaxe de procedimentos armazenados, se necessário.
  3. Processamento de Consultas:
    • A consulta traduzida é processada pelo Aurora PostgreSQL, e os resultados são gerados.
    • Os resultados são então encapsulados em um formato compreensível pelo protocolo TDS e enviados de volta ao cliente SQL Server através do Babelfish.
  4. Retorno dos Resultados:
    • O cliente SQL Server recebe os resultados como se estivesse interagindo com um banco de dados SQL Server nativo, completando a operação.

Considerações de Implementação

  • Compatibilidade: Enquanto o Babelfish oferece uma alta grau de compatibilidade, existem limitações e diferenças que devem ser consideradas. Nem todas as funcionalidades e comportamentos do SQL Server são suportados 1:1 no PostgreSQL através do Babelfish.
  • Otimização de Desempenho: A tradução entre os dialetos SQL pode introduzir overheads de desempenho. É importante monitorar o desempenho das aplicações e ajustar as consultas ou a configuração do Babelfish conforme necessário.
  • Gerenciamento de Transações: O Babelfish suporta transações, mas as diferenças na gestão de transações entre o SQL Server e o PostgreSQL podem requerer atenção especial para garantir a integridade dos dados.

Instalando e Configurando o Babelfish Localmente

Pré-Requisitos

Antes de iniciarmos, certifique-se de que você tem os seguintes pré-requisitos em seu sistema:

  • Sistema operacional compatível (Linux/Windows)
  • PostgreSQL instalado e funcionando
  • Acesso administrativo ao sistema
  • Conhecimento básico em linha de comando e administração de banco de dados

Passo 1: Baixar o Binário do Babelfish

Inicialmente, você precisa obter o binário do Babelfish para sua plataforma. A AWS disponibiliza esses binários através do seu site oficial ou repositório GitHub. Acesse o GitHub do Babelfish para encontrar a versão mais recente compatível com seu sistema.

Passo 2: Instalação do Babelfish

Após o download, siga os passos específicos para sua plataforma para descompactar e instalar o binário. Em sistemas baseados em Linux, geralmente envolve extrair o conteúdo do arquivo e executar um script de instalação. Por exemplo:

tar -zxvf babelfish-version-linux.tar.gz cd babelfish-version ./install.sh

Passo 3: Configurando o PostgreSQL para o Babelfish

Com o Babelfish instalado, o próximo passo é configurar seu PostgreSQL para trabalhar com o Babelfish. Isso geralmente envolve editar o arquivo de configuração postgresql.conf do PostgreSQL para incluir parâmetros específicos do Babelfish, como:

# Exemplo de parâmetros a serem adicionados ao postgresql.conf listen_addresses = '*' 
babelfishpg_tsql.database_name = 'NomeDoBancoSQLServer'

Não se esqueça de reiniciar o serviço do PostgreSQL após realizar essas alterações.

Passo 4: Criando um Banco de Dados Compatível com SQL Server

Você precisará criar um banco de dados no PostgreSQL que será utilizado pelo Babelfish para emular o comportamento do SQL Server. Isso pode ser feito utilizando o psql, o terminal interativo do PostgreSQL, com comandos como:

CREATE DATABASE NomeDoBancoSQLServer;

Passo 5: Testando a Conexão

Após a configuração, é crucial testar a conexão para assegurar que tudo está funcionando como esperado. Utilize suas ferramentas SQL Server habituais para conectar-se ao banco de dados PostgreSQL configurado, usando o endereço de IP e porta onde o PostgreSQL está rodando.

Se tudo der certo, você estará dentro do SSMS rodando query T-SQL contra um banco no Postgres.

Instalando e Configurando o Babelfish na AWS

A instalação do Babelfish é realizada através da criação de uma instância do Amazon Aurora PostgreSQL que inclui a camada de compatibilidade do Babelfish. Veja os passos:

  1. Crie uma instância do Amazon Aurora PostgreSQL:
    • Acesse o console da AWS e selecione o serviço Amazon RDS.
    • Clique em “Criar banco de dados” e selecione “Amazon Aurora”.
    • Escolha a edição compatível com PostgreSQL e a versão que inclui Babelfish.
    • Configure as especificações da instância conforme necessário e proceda com a criação.
  2. Habilitar Babelfish na Instância:
    • Após a criação da instância, navegue até a seção de parâmetros e habilite o Babelfish adicionando a configuração apropriada. Isso pode exigir a criação de um novo grupo de parâmetros se você desejar customizações específicas.

Configuração do Babelfish

Após a instalação, é necessário configurar o Babelfish para aceitar conexões do SQL Server:

  1. Configurar o Endpoint do SQL Server:
    • Localize o endpoint do Babelfish na seção de conectividade da instância Aurora PostgreSQL.
    • Este endpoint é usado para conectar aplicativos SQL Server ao Babelfish.
  2. Ajuste de Parâmetros:
    • Acesse o grupo de parâmetros da instância e ajuste as configurações para otimizar a performance e compatibilidade com seus aplicativos SQL Server.

Pontos de Atenção

Ele pode parecer a solução infalível para todos os seus problemas, mas como não existe almoço de graça ele tem limitações:

  1. Versão do Postgres oficialmente suportado, na instalação local a versão até o mento é a 14.6
  2. Limitações das “traduções”, ainda que ele faça alguns milagres naquele seu código grotesco, ele tem certas limitações, da uma lida no site do Bablefish para ver o que ele consegue fazer.
  3. Consumidor de recursos, já é de se esperar que como ele vai fazer uma tradução simultânea de comandos diretamente no canal, quanto maior o poder computacional mais rápido ele vai traduzir os comandos, então vejo esse como um dos principais gargalos de adoção na tecnologia, já que hardware é dinheiro e isso pode ficar caro.

SQL na Caixinha

Que o SQL pode rodar em container já não é novidade tem um tempinho.

A facilidade que isso nos trás para testar recursos, novidades, configurações, bugs, etc. ajudou demais.

Só o trabalho de subir um SO, configurar todo o SO, atualizações do SO, baixar a instalação do SQL, todo o processo de instalação, atualização, configuração já cansa só de lembrar.

Tá certo que com a vantagem na nuvem podemos subir qualquer configuração a qualquer momento, só dependendo do limite do cartão de crédito, mas com o Docker, da pra fazer basicamente a mesma coisa sem precisar de uma conta em alguma nuvem, sem ter que ficar instalando um monte de binário com um monte de biblioteca, não se preocupando se está no patch certo do SO, etc.

Basicamente com duas linhas de comando você consegue “rodar” qualquer SQL Server do 17 até o 22 em qualquer cumulative update que houve nesse meio tempo.

Para começar, instale o Docker Desktop (https://www.docker.com/get-started/);

Após alguns restarts e atualizações você deve ter ele pronto no seu PC.

Agora, no Terminal, PowerShell, CMD digite o comando abaixo:

docker pull mcr.microsoft.com/mssql/server

Espere ele carregar algumas configurações

Em seguida vem a mágica com esse segundo comando:

docker run -e "ACCEPT_EULA=Y" -e "SA_PASSWORD=yourStrong(!)Password" -p 1433:1433 -d mcr.microsoft.com/mssql/server:2022-latest

E pronto, basicamente só isso e você vai ter um SQL Server Developer Edition 2022 rodando no seu PC

Claro que tem seus detalhes, nessa configuração simples tudo o que acontece no docker fica dentro do docker, se você apagar o container todas as bases que você criou, registros, etc. serão apagadas, o backup também conta.

Por padrão ele não integra com autenticação windows.

Se você procurar nos serviços ele não aparece listado.

Basicamente para conectar é seu hostname e a porta 1433 com usuário SA e a senha digitada ali em cima.

Caso precise da lista de todas as releases que você pode subir com o Docker a lista encontra-se aqui (https://hub.docker.com/_/microsoft-mssql-server).

Liberar toda a memória do servidor

Todos sabemos que o SQL é um consumidor de memória frenético, quanto mais memória disponível mais memória ele vai reservar para ele.

O que é um desenho “by default”, ele sempre fará isso afinal de contas ele precisa alocar as páginas de dados do seu banco em algum lugar.

Para resolver todos os seus problemas, existe uma forma de liberar toda a memória disponível de uma só vez do seu servidor e não é parando o serviço do SQL.

Para isso, você vai precisar o Visual Studio instalado, vamos criar um novo projeto dele…

Importante! Abra o Visual Studio como administrador !

Novo projeto de linha de comando

Escreva o nome que quiser para o app

Copie e cole o código abaixo no projeto:

using System;
using System.Diagnostics;
using System.Runtime.InteropServices;

public class CriticalProcess
{
    [DllImport("ntdll.dll", SetLastError = true)]
    private static extern int NtSetInformationProcess(IntPtr hProcess, int processInformationClass, ref int processInformation, int processInformationLength);

    static void Main(string[] args)
    {
        int isCritical = 1;  // queremos que ele seja um processo crítico
        int BreakOnTermination = 0x1D;  // valor para BreakOnTermination (flag)

        Process.EnterDebugMode();  //acquire Debug Privileges

        // configurando o BreakOnTermination = 1 para o processo ativo
        NtSetInformationProcess(Process.GetCurrentProcess().Handle, BreakOnTermination, ref isCritical, sizeof(int));
    }
}

Se tudo ocorrer como esperado, dependendo da quantidade de memória do seu servidor isso pode demorar de alguns segundos a algumas horas.

Por mais que tenhamos criado uma aplicação de linha de comando a primeira parte do processo é bem gráfica e todos já tiveram o grande prazer de conhecer:

Ele vai gerar um DUMP de toda a memória para o arquivo de paginação e depois que a maquina reiniciar ele vai copiar esse arquivo de paginação para um arquivo chamado memory.dump

É só isso,,, execução e queda,,,

Agora falando sério: NUNCA !!!! JAMAIS !!!!! Simplesmente pegue o código de qualquer coisa que você encontra na internet e saia executando sem antes entender o que ele faz.

Esse exemplo é bem ridículo, mas imagina um script que você leu o por alto achando que vai resolver todos os seus problemas de backup, ou de fragmentação de índice e descobre que no meio tem um sp_msforeach_table com um sp_msforeach_db que trunca as tabelas, ou pior, alguém cria uma chave de criptografia e habilita TDE nas suas bases e depois força a remoção da chave,,,, a culpa é tão e somente sua! Você é o DBA é sua responsabilidade preservar os dados.

Tenha discernimento com o que você copia da internet e de onde copia essas informações.

SEMPRE LEIA e NUNCA EXECUTE DIRETAMENTE EM PRODUÇÃO !!!

Bah! – SQLSaturday #744 – Caxias do Sul Tchê !

Bah! Tchê! Vamos ver se eles realmente fazem um churrasco melhor que o paulista ou é só intriga da oposição.

No dia 23/06/2018 Haverá um novo evento do SQL Saturday, desta vez em Caxias do Sul/RS.

É com um prazer inenarrável em estar presente para mais um evento da comunidade e ainda mais como palestrante.

Só tem uma coisa mais legal que a minha palestra,,, o café,,, esqueça as outras, mantenha o foco,,,

Vamos conversar sobre formas “erradas” de como fazer as coisas no SQL Server.

Instalar o MSSQL-CLI

Já tem um tempo que a Microsoft disponibilizou via github outro cliente para administrar o SQL Server o MSSQL-CLI.

Esse cliente, como o SQL Ops Studio, vem com o conceito de multi plataforma (Linux, Windows e Mac).

Mas ao invés de focar em uma interface gráfica ele é a evolução do SQLCMD (para a alegria da turma do Shell).

Para instalar o cliente o processo é muito simples, isso se você não tiver um proxy na sua empresa, antes de tudo você precisa instalar o Phyton.

Após a instalação abra o prompt como administrador e digite:

pip install mssql-cli

Espere alguns minutos (dependendo da sua qualidade de Internet) e ele será instalado, você não tem opção de personalização da instalação.

Para abrir o cliente digite:

MSSQL-CLI -Sservidor

Existem outros parâmetros que você pode usar.

Já para quem está atrás de um firewall,,, lá vem a novela…

Primeiro que você precisa saber qual o endereço do seu proxy e porta.

Segundo que se você seguir a documentação pode acabar tendo alguns problemas com detalhes…

Na documentação do pip ele indica que você precisa passar o parâmetro – – proxy=username:password@proxy:port

Se você prestou atenção o caracter de separação do usuário da senha é “:” e o de separação entre a senha e o servidor é o “@”, logo, se sua senha possuir um desses 2 caracteres Vc vai receber um monte de erro estranho.

Para resolver isso configure 2 variáveis de ambiente a http_proxy e https_proxy da seguinte forma:

Tudo no prompt de comando

set http_proxy=dominio\usuário:senh%40@servidor:porta

set https_proxy=dominio\usuário:senh%40@servidor:porta

Você percebeu que o @ da senha ficou com %40?

A tabela é a seguinte :

@ – – > %40

$–>%24

!–>%21

Aí o resto é a mesma coisa para instalar :

pip install mssql-cli

Espero que tenha ajudo quem está tentando instalar através de um proxy.

Esse cliente tem um bom potencial para substituir o sqlcmd mas ainda tem muita coisa para melhorar…

Qual query está acessando qual arquivo do File Group?

As vezes temos operações de disco que chegam a gerar mensagens como a seguinte:

SQL Server has encountered 1 occurrence(s) of I/O requests taking longer than 15 seconds to complete on file [X:\Banco\Disk99\DataFiles\Arquivo_do_banco_X_FG_Y_Arquivo_75.ndf] in database [Banco_X] (254). The OS file handle is 0x0000000000009A18. The offset of the latest long I/O is: 0x00000030038000

Muitas vezes isso indica que o sistema de discos não está operando de forma satisfatória e está impactando alguma operação.

A query abaixo tenta ajudar a identificar qual operação DDL ou DML que estava acessando o arquivo naquele momento:

SELECT DB_NAME(mf.database_id) AS [Database]
,mf.physical_name
,r.io_pending
,r.io_pending_ms_ticks
,r.io_type
,fs.num_of_reads
,fs.num_of_writes
,ER.session_id
,ST.TEXT
FROM sys.dm_io_pending_io_requests AS r
INNER JOIN sys.dm_io_virtual_file_stats(NULL, NULL) AS fs ON r.io_handle = fs.file_handle
INNER JOIN sys.master_files AS mf ON fs.database_id = mf.database_id
AND fs.file_id = mf.file_id
INNER JOIN sys.dm_os_schedulers os ON r.scheduler_address = os.scheduler_address
INNER JOIN sys.dm_exec_requests AS ER ON os.scheduler_id = ER.Scheduler_id
CROSS APPLY sys.dm_exec_sql_text(ER.sql_handle) AS ST
ORDER BY r.io_pending_ms_ticks DESC;
go

SQL Skip Rules

As vezes entender os problemas de uma instalação ou remoção pode ser complicado.

Existem cenários em que um Reboot naquele momento não é uma opção, ou um host está totalmente degradado e você precisa forçar a remoção de um SQL já migrado e em estado Offline.

Se você executar o Setup normalmente ele vai fazer uma série de checagens como: necessidade de reboot, acesso ao registro remoto, WMI, .NET, etc.

Dependendo do que você precisa, algumas opções podem ser desconsideradas na instalação/remoção, vou colocar o arquivo onde contém todas as explicações de todas as opções possíveis.

ATENÇÃO, esta informação não é documentada, caso precise usar, faça por conta e risco.

Para usar qualquer uma das opções ou mais de uma opção:

  • SETUP /SkipRules=NoRebootPackage /Action=RemoveNode

Para ele não considerar mais de uma regra adicione um espaço entre elas.

  • SETUP /SkipRules=NoRebootPackage WmiServiceStateCheck /Action=RemoveNode

Abaixo vou listar todas as regras do documento para facilitar a pesquisa, mas aqui tem o documento para download com a explicação de cada uma delas.

Regra
ThreadHasAdminPrivilegeCheck
HasSecurityBackupAndDebugPrivilegesCheck
RebootRequiredCheck
WmiServiceStateCheck
AclPermissionsFacet
MediaPathLength
SetupCompatibilityCheck
NoRebootPackage
NoRebootPackageDownLevel
ServerCorePlatformCheck
ServerCore64BitCheck
ThreadHasAdminPrivilegeCheck
RebootRequiredCheck
WmiServiceStateCheck
AclPermissionsFacet
MediaPathLength
SetupCompatibilityCheck
NoRebootPackage
NoRebootPackageDownLevel
ServerCorePlatformCheck
ServerCore64BitCheck
Bids2008InstalledCheck
DenaliCTPbyCTPSxS
AclPermissionsFacet
FacetDomainControllerCheck
SSMS_IsInternetConnected
FacetWOW64PlatformCheck
FusionRebootCheck
Bids2008InstalledCheck
DenaliCTPbyCTPSxS
AclPermissionsFacet
FacetDomainControllerCheck
SSMS_IsInternetConnected
FacetWOW64PlatformCheck
IsFirewallEnabled
ServerCoreBlockUnsupportedSxSCheck
DEV10RTMDetected
ASSPIExistingFarmUnconfiguredWarningCheck
ASSPIInstanceNameNotInUseCheck
ASSPINewFarmConfiguredWarningCheck
ASSPIRequiresCompleteFarmCheck
ASSPIRequiresMossBitsCheck
ASSPIRequiresO14MossEnterpriseCheck
ASSPIRequiresO14MossSP1Check
SlipstreamMediaInfoCheck
PowerShellCheck
InternetConnectionToNETFX4DownloadSite
ServerCoreBlockUnsupportedFeaturesCheck
ServerCoreNetFxCheck
RS_IsDotNet3_5Installed
FAT32FileSystemCheck
InstanceClashRule
StandaloneInstall_HasClusteredOrPreparedInstanceCheck
BlockCrossLanguageInstall
BlockMixedArchitectureInstall
RS_DoesCatalogExist
RS_DoesCatalogTempDBExist
ASIsValidEditionForDeploymentModeCheck
FusionRebootCheck
Bids2008InstalledCheck
DenaliCTPtoCTPUpgrade
AclPermissionsFacet
FacetDomainControllerCheck
Cluster_IsOnlineIfClustered
SSMS_IsInternetConnected
FacetWOW64PlatformCheck
Cluster_DNS_Consistency_Rule
Cluster_IsWMIServiceOperational
ServerCoreBlockUnsupportedSxSCheck
YukonUpgradeSidRule
BlockCrossLanguageUpgrade
KatmiCTPupgradeToKilimanjaroBlockRule
KatmaiSlipstreamBuildToBuildUpgradeRule
RS_ValidDSN
RS_ValidDatabaseVersion
RS_ValidServerCollation
RS_NoCustomRenderingExtensions
RS_NoCustomSecurityExtensions
RS_NoCustomAuthExtensions
RS_ReportServerUnsupportedSecurityMode
RS_ReportManagerUnsupportedSecurityMode
RS_ReportServerClientCertificateRequired
RS_ReportManagerClientCertificateRequired
RS_RSServiceRunning
RSSHP_IsO12Installed
RSSHP_ReportServerVDirNotSupported
Engine_SqlServerServiceDisabled_Id
Engine_IsAweEnabledForX86
Engine_IsMinusHEnabledForX86
Engine_IsLPIMEnabledForX86
Engine_IsLPIMEnabledForX64
Engine_SqlEngineHealthCheck
Engine_AllSystemDatabasesAccessibleCheck
Engine_ResourceDLLUpdateRestartCheck
BlockMixedArchitectureUpgrade
Engine_ServiceAccountOnDomainCheck
Cluster_MultipleGroupsUpgradeRule
FeatureUpgradeMatrixCheck
IncompleteUpgradeCheck
FailedUpgradeCheck
LocalOnly_SqlFeatureStateCheck
LocalOnly_AsFeatureStateCheck
RsFeatureStateCheck
Cluster_FeatureDownGradeCheck
AS_IsServiceHealthy_Id
AS_UpgradeValidateMixedState
FAT32FileSystemCheck
DEV10RTMDetected
FacetWOW64ClusterUpgradeCheck
SlipstreamMediaInfoCheck
ServerCoreBlockUnsupportedFeaturesCheck
ServerCoreNetFxCheck
RSSHP_UpgradePreDenali
PowerShellCheck
RS_IsDotNet3_5Installed
KatmaiRTMUpgradeBlockRule
KJRTMUpgradeBlockRule
YukonSP3UpgradeBlockRule
SideBySideUninstallRule
BlockMismatchedArchitectureUninstall
UninstallClusterBlockCheck
SlipstreamMediaInfoCheck
Cluster_IsOnlineIfClustered
FacetWOW64PlatformCheck
Cluster_IsWMIServiceOperational
ServerCoreBlockUnsupportedSxSCheck
AS_IsClusterServiceOffline
Engine_SqlResourceIsOfflineIfCurrentNodeActive
SlipstreamMediaInfoCheck
ServerCoreNetFxCheck
PowerShellCheck
RS_IsDotNet3_5Installed
FacetDomainControllerCheck
Engine_SqlServerServiceDisabled_Id
Engine_IsAweEnabledForX86
Engine_IsMinusHEnabledForX86
Engine_IsLPIMEnabledForX86
Engine_IsLPIMEnabledForX64
Engine_SqlEngineHealthCheck
Engine_OnlySupportedFeaturesUsedCheckSystem
Engine_OnlySupportedFeaturesUsedCheckUser
ServerCoreBlockUnsupportedSxSCheck
EditionUpgradeMatrixCheck
EditionDownGradeCheck
Cluster_EditionDownGradeCheck
BlockMixedArchitectureUpgrade
SlipstreamMediaInfoCheck
UcpEditionDowngradeRule
Engine_IsAlwaysOnFeatureEnabled
MultiSubnetClusterUpgradeCheck
ServerCoreBlockUnsupportedFeaturesCheck
ServerCoreNetFxCheck
Engine_SqlServerServiceDisabled_RebuildDatabase
Engine_ResourceGroupIsActiveOnCurrentNode
Engine_SqlResourceIsOfflineIfCurrentNodeActive
FusionRebootCheck
Cluster_IsOnlineIfClustered
Cluster_IsWMIServiceOperational
Cluster_IsUserAdmin
Cluster_RemoteRegistryServiceFacet
Cluster_IsDomainController
SSMS_IsInternetConnected
IsDomainNetworkTopOfBindings
IsFirewallEnabled
Cluster_DNS_Consistency_Rule
FacetWOW64SetupCheck
ServerCoreBlockUnsupportedSxSCheck
ClusterPrepare_HasClusteredInstanceCheck
ClusterSupportCheck
ClusterFeaturesCheckForBI
Engine_FilestreamRequiredHotfixesCheck
Engine_ResourceDLLUpdateRestartCheck
FAT32FileSystemCheck
InstanceClashRule
SlipstreamMediaInfoCheck
ServerCoreBlockUnsupportedFeaturesCheck
ServerCorePlatformCheck
ServerCore64BitCheck
ServerCoreBlockUnsupportedSxSCheck
ServerCoreBlockUnsupportedFeaturesCheck
ServerCoreNetFxCheck
DEV10RTMDetected
PowerShellCheck
RS_IsDotNet3_5Installed
FusionRebootCheck
Cluster_IsMachineClustered
Cluster_IsWMIServiceOperational
Cluster_IsUserAdmin
Cluster_IsOnline
Cluster_IsDTCInstalled
Cluster_IsDTCRunning
Cluster_IsDTCClustered
Cluster_VerifyForErrors
Cluster_VerifyForWarnings
Cluster_Prepped_Instance
Cluster_RemoteRegistryServiceFacet
Cluster_IsDomainController
Cluster_DNS_Consistency_Rule
FacetWOW64SetupCheck
ServerCoreBlockUnsupportedSxSCheck
Cluster_NumberOfNodes
Cluster_FailedPreppedInstance
Cluster_ClusteredInstance
Cluster_IsDomainController
SqlFeatureStateCheck
AsFeatureStateCheck
IsSqlInstanceIdConsistentCheck
IsAsInstanceIdConsistentCheck
IsSqlVersionConsistentCheck
IsAsVersionConsistentCheck
IsSqlEditionConsistentCheck
IsAsEditionConsistentCheck
SlipstreamMediaInfoCheck
Cluster_SharedDiskFacet
ServerCoreBlockUnsupportedFeaturesCheck
ServerCoreNetFxCheck
Engine_FilestreamConfigurationCheck
MultiSubnetClusterOSCheck
MultiSubnetClusterSkuCheck
FusionRebootCheck
Cluster_IsMachineClustered
Cluster_IsWMIServiceOperational
Cluster_IsUserAdmin
Cluster_IsOnline
Cluster_IsDTCInstalled
Cluster_IsDTCRunning
Cluster_IsDTCClustered
Cluster_VerifyForErrors
Cluster_VerifyForWarnings
Cluster_RemoteRegistryServiceFacet
Cluster_IsDomainController
SSMS_IsInternetConnected
IsDomainNetworkTopOfBindings
IsFirewallEnabled
Cluster_DNS_Consistency_Rule
FacetWOW64SetupCheck
ServerCoreBlockUnsupportedSxSCheck
ClusterSupportCheck
ClusterFeaturesCheckForBI
Cluster_SharedDiskFacet
PowerShellCheck
DEV10RTMDetected
SlipstreamMediaInfoCheck
ServerCoreBlockUnsupportedFeaturesCheck
ServerCoreNetFxCheck
RS_IsDotNet3_5Installed
InstanceClashRule
FAT32FileSystemCheck
Engine_ResourceDLLUpdateRestartCheck
Engine_FilestreamRequiredHotfixesCheck
FusionRebootCheck
Cluster_IsMachineClustered
Cluster_IsWMIServiceOperational
Cluster_IsUserAdmin
Cluster_IsOnline
Cluster_IsDTCInstalled
Cluster_IsDTCRunning
Cluster_IsDTCClustered
Cluster_VerifyForErrors
Cluster_VerifyForWarnings
Cluster_RemoteRegistryServiceFacet
Cluster_IsDomainController
SSMS_IsInternetConnected
IsDomainNetworkTopOfBindings
IsFirewallEnabled
Cluster_DNS_Consistency_Rule
FacetWOW64SetupCheck
ServerCoreBlockUnsupportedSxSCheck
Cluster_NumberOfNodes
SqlFeatureStateCheck
AsFeatureStateCheck
AddNodeEditionBlock
Engine_FilestreamRequiredHotfixesCheck
Engine_ResourceDLLUpdateRestartCheck
FAT32FileSystemCheck
InstanceClashRule
DEV10RTMDetected
SlipstreamMediaInfoCheck
MultiSubnetClusterOSCheck
MultiSubnetClusterSkuCheck
ServerCoreBlockUnsupportedFeaturesCheck
ServerCoreNetFxCheck
PowerShellCheck
RS_IsDotNet3_5Installed
FusionRebootCheck
Cluster_IsMachineClustered
Cluster_IsWMIServiceOperational
Cluster_IsUserAdmin
Cluster_IsOnline
Cluster_RemoteRegistryServiceFacet
ServerCoreBlockUnsupportedSxSCheck
FusionRebootCheck
SysPrepFeatureCheck
Bids2008InstalledCheck
SSMS_IsInternetConnected
AclPermissionsFacet
FacetDomainControllerCheck
FacetWOW64PlatformCheck
ServerCoreBlockUnsupportedSxSCheck
BlockMixedArchitectureInstall
BlockCrossLanguageInstall
FAT32FileSystemCheck
Unconfigured_SqlFeatureStateCheck
Unconfigured_AsFeatureStateCheck
Unconfigured_RsFeatureStateCheck
PowerShellCheck
SlipstreamMediaInfoCheck
InternetConnectionToNETFX4DownloadSite
ServerCoreBlockUnsupportedFeaturesCheck
ServerCoreNetFxCheck
ServerCorePlatformCheck
ServerCore64BitCheck
ServerCoreBlockUnsupportedSxSCheck
ServerCoreBlockUnsupportedFeaturesCheck
ServerCoreNetFxCheck
PowerShellCheck
RS_IsDotNet3_5Installed
SSMS_IsInternetConnected
IsFirewallEnabled
AclPermissionsFacet
FacetDomainControllerCheck
FacetWOW64PlatformCheck
ServerCoreBlockUnsupportedSxSCheck
EditionUpgradeMatrixCheck
EditionDownGradeCheck
FAT32FileSystemCheck
InstanceClashRule
ServerCoreBlockUnsupportedFeaturesCheck
ServerCoreNetFxCheck

CR/LF no SSMS 2016

Algumas vezes gosto de montar querys baseadas em resultados de outras querys e costumo adicionar um GO no final, principalmente quando vai ter muita transação e a solução permite,,, 

Estou testando o SSMS 2016 e percebi que ele não adiciona a quebra de linha na cópia do resultado da grade para o editor,,, o bom é velho CHAR(10)+CHAR(13),,,

Olhando em Tools>Options>Query Results>SQL Server>Results to Grid Achei a opção “Retain CR/LF on copy or save” 

Mas não basta só marcar,  tem que fechar e abrir novamente o SSMS…