Caso você contrate uma AMI com SQL e precise da mídia de instalação do SQL para qualquer atividade, na unidade C:\ existe um diretório chamado “SQLServerSetup” com os binários para a instalação do SQL Server.
Isso ajuda caso precise trocar o Collation da instância, adicionar feature, reinstalar usando uma instância, adicionar uma instância, etc..
A instalação padrão vem na instância default, collation SQL_Latin1_General_CP1_CI_AS, tempdb nas configurações NNF, sem IFI, basicamente uma instalação NNF.
Aí vem outra pergunta, por que pegar uma imagem da AWS com SQL? por que não usar um RDS?
Bom, a resposta disso é mais com você do que comigo, porque tudo vai depender da necessidade.
AMI – EC2 com SQL Instalado
As imagens da AWS com SQL instalado vem em diversos sabores, você escolhe o tamanho da máquina e o tipo de licenciamento STD ou ENT, eles tem developer mas se optar por esse developer você vai pagar um custo pela licença de uma aplicação que pode ser baixada gratuitamente, e ai o preço desse licenciamento do STD ou ENT vai depender do tamanho da máquina que você escolher, a vantagem fica justamente na questão de licenciamento, quem recolhe e paga para a Microsoft é a AWS, você é apenas uma empresa que está usando uma imagem já pré-instalada, então sem stress quando a licenciamento;
Toda a administração do ambiente e com você, eles só deixam o SQL instalado e o resto é o trabalho de casa, desde restaurar o banco até todas as rotinas de manutenção.
RDS
Basicamente o SQL como serviço
você não loga na máquina, não tem nenhum acesso a estrutura onde o SQL está instalado
você não é SA nem faz parte da role de Sysadmin
você é owner dos seus bancos
todas as rotinas de manutenção do SO e algumas do SQL são geridas pela AWS.
é uma administração meio a meio
Vou tratar da comparação entre uma AMI e um RDS em outro post.
Quem nunca foi acionado ou recebeu um alerta de falta de espaço em disco e não fazia ideia de onde estava a ocupação do disco?
Existem várias formas de ocupar espaço no disco e dar dor de cabeça para o administrador Windows, nesse post vou comentar da que, no meu ponto de vista, é a mais chata o diretório do “System Volume Information”.
Quem é esse tal de “System Volume Information”?
Esse diretório contém informações sobre a indexação do disco
Informação de Quota NTFS
Dados do sistema de ponto de restauração e backup usando Windows Server Backup
Dados para backup usando algumas ferramentas de backup
Se você usa “Shadow copy” cada nova versão de VSS snapshot salva dados nesse diretório
etc.
Você não deveria se preocupar com os dados desse diretório, onde a ferramenta que está gerando os dados e versionamentos de arquivos nesse diretório deveriam limpar os dados e tocar a vida, mas como trabalhamos com TI e não necessariamente as ferramentas fazem o que deveriam fazer, vamos fazer o trabalho de identificar e limpar essa estrutura.
Pelo “Windows Explorer” originalmente esse diretório não é exibido, você precisa alterar as configurações de exibição para mostrar arquivo e diretórios ocultos do sistema.
Quando tentar acessar vai receber erro de acesso negado mesmo você sendo o administrador do sistema.
Agora que você já sabe quem é esse diretório, já sabe que ele existe, já viu onde ele está, para calcular o espaço ocupado por ele você vai abrir o prompt de comando em modo administrador e vai digitar:
vssadmin list shadowstorage
Se tiver alguma coisa configurada com o ” System Volume Information” ele deve apresentar um resultado parecido com:
Legal, agora temos informações de quanto o espaço máximo pode ser alocado para os recursos e o quanto está realmente alocado.
Se o valor estiver com configuração “UNBOUNDED” quer dizer que o céu é o limite, ou o espaço total do disco, o que acabar primeiro…
Para exemplificar, vamos colocar o limite para a letra C: em 2GB
Ele vai escrever que redimensionou o espaço para o serviço de shadow copy.
Você pode trocar o /maxsize=XGB para porcentagem também, ai fica /maxsize=10%
Se você cria backups de “system state” o windows também cria essa estrutura na letra C:, para apagar eles você pode rodar:
wbadmin delete systemstatebackup -keepversions:0
Isso deve ser o suficiente para limpar esses diretórios das suas unidades, agora entender por que eles estão sendo alimentados para evitar que isso ocorra novamente? corre atrás do pessoal de backup…
Você usa o Redshift como DW ou DL para seus relatório e cargas de dados;
Vê uma possibilidade de facilitar sua vida e dar liberdade para o próprio cliente acessar esses dados e gerar relatórios da forma que ele achar mais legal com a ferramenta que ele quiser, etc.;
Mas lembra que a AWS cobra pela saída de dados;
Procura no portal da AWS e descobre que eles não tem uma monitoração específica de quem está saindo com dados, mas eles acertam a cobrança… incrível…
Mas você não quer abandonar a ideia e quer ganhar alguma grana com isso..
O que vou mostrar não é a solução perfeita, ela carece de algumas melhorias mas já é um norte para ajudar nessa ideia…
O Redshift é um PostgreSQL modificado, então muita query em tabelas de sistema do PG funciona direitinho no Redshift…
Para esse cenário, você pode criar um pacote de integration services e rodar a query abaixo contra o Redshift:
select
TRIM(q.DATABASE) AS DB,
TRIM(u.usename) as usename,
sum(bytes)/1024 as kbytes,
sum(packets) as packets,
date(b.starttime) as data
from
stl_bcast b
join stl_query q ON
b.query = q.query
AND b.userid = q.userid
join pg_user u
on u.usesysid = q.userid
where
packets>0
and b.starttime >= dateadd(day, -7, current_Date)
and datediff(seconds, b.starttime, b.endtime)>0
--and u.usename like 'usr%'
--and querytxt not like 'fetch%'
group by TRIM(q.DATABASE)
,u.usename
,date(b.starttime)
Essa query vai trazer a informação do volume em kb trafegado pela query executada.
Com isso, você consegue montar um report incremental e ratear o custo da saída de dados da AWS.
É 100%?, não,,, mas pelo menos já é alguma coisa já que a AWS não provê dados granularizados de quem consome a saída de dados.
novos códigos serão criados também em outro repositório:
O Redshift tem umas vantagens bem interessantes, baixo custo, RDS, baixa necessidade de manutenção.
No fundo ele é um PostgreSQL modificado para prover volume de dados e não ficar trabalhando como OLTP, ele é ótimo como estrutura para DW.
Imagine o seguinte cenário, você vende uma solução mas precisa prover um acesso do seu cliente para que ele consiga acessar uma parte dos dados diretamente na sua estrutura de banco, para ele “ter a liberdade” de cruzar esses dados, montar estruturas de relatórios, etc. da forma que ele achar mais interessante, ou até mesmo exportar esses dados para uma estrutura dele e usar da forma que achar melhor.
Certo, temos várias formas de fazer isso, todas tem seus prós e contras, mas nesse caso vou usar como exemplo justamente o título do post, vamos colocar os dados no Redshift.
Então, você tem alguma forma de extração de dados incrementais (SSIS, Pentaho, Informática, estagiário, etc.) que leva os dados do seu OLTP para o Redshift e isso funciona bem.
Agora você precisa criar a estrutura de permissões para liberar o acesso do seu cliente para essa estrutura de dados.
Uma coisa muito importante : Todos os usuários do Redshift são exclusivos do banco de dados e não da instância, Então caso o cliente tenha mais de um banco ou você queira dar permissão para mais de um banco, siga o processo quantas vezes for necessário.
— Normalmente quando os objetos são criados no Redshift ele ficam armazenados no schema public. — Isso não é um problema, o problema começa quando é criado um schema para armazenar um outro conjunto de objetos — para um setor da empresa, ou um outro departamento… — Quando isso acontece, o usuário owner da carga dos objetos tem acesso a essa estrutura de dados sem problema, mas novos usuários, — ou usuários permissonalizados não tem a permissão para os objetos ou para novos objetos nesse schema. — O script abaixo tente a sanar um cenário em que você quer liberar o acesso de select para os objetos e novo objetos em um schema pulic — ou personalizado sem ter que ficar dando grant toda a vez que novos objetos são criados. — Outra opção de uso é caso você tenha um Redshift na sua empresa e venda como serviço ele como datalake para algum cliente. — dessa forma você consegue liberar um usuário para que o cliente acesse a estrutura de dados e consiga baixar os dados.
-- Normalmente quando os objetos são criados no Redshift ele ficam armazenados no schema public.
-- Isso não é um problema, o problema começa quando é criado um schema para armazenar um outro conjunto de objetos
-- para um setor da empresa, ou um outro departamento...
-- Quando isso acontece, o usuário owner da carga dos objetos tem acesso a essa estrutura de dados sem problema, mas novos usuários,
-- ou usuários permissonalizados não tem a permissão para os objetos ou para novos objetos nesse schema.
-- O script abaixo tente a sanar um cenário em que você quer liberar o acesso de select para os objetos e novo objetos em um schema pulic
-- ou personalizado sem ter que ficar dando grant toda a vez que novos objetos são criados.
-- Outra opção de uso é caso você tenha um Redshift na sua empresa e venda como serviço ele como datalake para algum cliente.
-- dessa forma você consegue liberar um usuário para que o cliente acesse a estrutura de dados e consiga baixar os dados.
-- criar um usuário
create user <username> with password ‘<password>’;
-- cria um grupo para receber as permissões
create group data_viewers;
-- adiciona o usuário ao grupo
alter group data_viewers add user <username>;
-- nesse caso remove a opção de criar objetos para os usuários do grupo
revoke create on schema public from group data_viewers;
-- atribui acesso no schema public ao grupo
grant usage on schema public to group data_viewers;
-- atribui select em todas as tabelas do schema public para o grupo
grant select on all tables in schema public to group data_viewers;
-- atribui acesso a futuros objetos do schema public para o grupo
alter default privileges in schema public grant select on tables to group data_viewers
novos códigos serão criados também em outro repositório:
Como DBA´s estamos sujeitos a jobs, alertas, sistemas, coisas do além, gerentes, desenvolvedores, intervenções místicas, etc. executando ações no banco de dados.
Não da pra ficar olhando de perto o ambiente a todo o momento analisando cada ação, monitorando tudo o que ocorre, se preparando para o pior.
Sendo um bom DBA, você deve ter um monte de Jobs, Alertas, Operadores, Sistemas de Monitoração, aquele estagiário sendo escalpelado, entre outras formas de monitorar seus bancos, a ideia aqui é trazer mais uma opção para atazanar sua vida monótona.
Vamos a receita do desastre,,, Para isso vamos precisar:
Que você tenha uma conta no Telegram
Instale o aplicativo do Telegram no seu Windows
Crie um Bot
Configure o Bot
Crie um canal e adicione esse Bot como administrador a um canal
Mande uma mensagem para esse canal para criar um ID
Acesse uma URL do Telegram com a chave do BOT para pegar o ID do canal
Crie uma função no Powershell
Declare a variável com o nome do Bot e a chave
Mande uma mensagem
Vamos começar,,,
Conta do Telegram
PQ está lendo essa parte? vai para a próxima,,, se não sabe fazer isso nem adianta continuar…
Instale o aplicativo do Telegram no seu Windows
Esse ponto é interessante, acesse o cliente web do Telegram e baixe a versão para seu SO, as configurações do Bot serão feitas através do cliente e não pelo celular ou Web
Crie um Bot
Com sua contra criada e app instalado, acesse essa URL https://t.me/BotFather . Ele é o Bot que cria os Bot´s
Para criar digite /start
Depois digite /newbot
De um nome para seu Bot
Agora crie um username para seu bot, ele tem que terminar com bot
Você vai receber uma mensagem de resposta com um textão e a parte que interessa que é o TOKEN. ANOTA ISSO!
Aqui vale uma dica, o Bot vai aparecer em pesquisa para qualquer pessoa que use o Telegram, mas só quem tem o token vai poder realmente usar ele.
Configure o Bot
Adicione uma descrição para ele, uma hora você ou alguém vai fazer manutenção e vai ter que lembrar para que ele serve
Usando /setdescription adicione uma descrição
Crie um canal e adicione esse Bot como administrador a um canal
Agora usando o cliente do SO, Web ou o app do celular, crie um canal no Telegram e deixe como privado.
Adicione um novo membro para esse canal, nesse caso o seu Bot, vai aparecer um alerta de que o Bot precisa ser administrador do canal e bla bla bla
Mande uma mensagem para esse canal para criar um ID
Só o fato de criar um canal não efetiva cria o canal, até esse momento ele não tem um ID
Mande uma mensagem qualquer para o canal para ele criar a estrutura com o ID
Acesse uma URL do Telegram com a chave do BOT para pegar o ID do canal
Após mandar a mensagem acesse a URL com o token do seu Bot
a URL é alguma coisa assim: https://api.telegram.org/bot<aquele token do seu Bot>/getUpdates
deixa escrito o nome bot, remove o < e o > e cola o token
deve abrir uma página com alguma coisa parecida com:
O que interessa para nós é um desses últimos “id” que estão com um símbolo de menos na frente “id”:-XXXX
Crie uma função no Powershell
Agora a parte mágica, vamos usar um powershell para criar a função que vai conectar na API do Telegram e mandar a mensagem…
<#
.Synopsis
Sends Telegram text message via Bot API
.DESCRIPTION
Uses Telegram Bot API to send text message to specified Telegram chat. Several options can be specified to adjust message parameters.
.EXAMPLE
$bot = "#########:xxxxxxx-xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx"
$chat = "-#########"
Send-TelegramTextMessage -BotToken $bot -ChatID $chat -Message "Hello"
.EXAMPLE
$bot = "#########:xxxxxxx-xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx"
$chat = "-#########"
Send-TelegramTextMessage `
-BotToken $bot `
-ChatID $chat `
-Message "Hello *chat* _channel_, check out this link: [TechThoughts](http://techthoughts.info/)" `
-ParseMode Markdown `
-Preview $false `
-Notification $false `
-Verbose
.PARAMETER BotToken
Use this token to access the HTTP API
.PARAMETER ChatID
Unique identifier for the target chat
.PARAMETER Message
Text of the message to be sent
.PARAMETER ParseMode
Send Markdown or HTML, if you want Telegram apps to show bold, italic, fixed-width text or inline URLs in your bot's message. Default is Markdown.
.PARAMETER Preview
Disables link previews for links in this message. Default is $false
.PARAMETER Notification
Sends the message silently. Users will receive a notification with no sound. Default is $false
.OUTPUTS
System.Boolean
.NOTES
Author: Jake Morrison - @jakemorrison - http://techthoughts.info/
This works with PowerShell Versions 5.1, 6.0, 6.1
For a description of the Bot API, see this page: https://core.telegram.org/bots/api
How do I get my channel ID? Use the getidsbot https://telegram.me/getidsbot
How do I set up a bot and get a token? Use the BotFather https://t.me/BotFather
.COMPONENT
PoshGram - https://github.com/techthoughts2/PoshGram
.FUNCTIONALITY
https://core.telegram.org/bots/api#sendmessage
Parameters Type Required Description
chat_id Integer or String Yes Unique identifier for the target chat or username of the target channel (in the format @channelusername)
text String Yes Text of the message to be sent
parse_mode String Optional Send Markdown or HTML, if you want Telegram apps to show bold, italic, fixed-width text or inline URLs in your bot's message.
disable_web_page_preview Boolean Optional Disables link previews for links in this message
disable_notification Boolean Optional Sends the message silently. Users will receive a notification with no sound.
reply_to_message_id Integer Optional If the message is a reply, ID of the original message
#>
function Send-TelegramTextMessage {
[CmdletBinding()]
Param
(
[Parameter(Mandatory = $true,
HelpMessage = '#########:xxxxxxx-xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx')]
[ValidateNotNull()]
[ValidateNotNullOrEmpty()]
[string]$BotToken, #you could set a token right here if you wanted
[Parameter(Mandatory = $true,
HelpMessage = '-#########')]
[ValidateNotNull()]
[ValidateNotNullOrEmpty()]
[string]$ChatID, #you could set a Chat ID right here if you wanted
[Parameter(Mandatory = $true,
HelpMessage = 'Text of the message to be sent')]
[ValidateNotNull()]
[ValidateNotNullOrEmpty()]
[string]$Message,
[Parameter(Mandatory = $false,
HelpMessage = 'HTML vs Markdown for message formatting')]
[ValidateSet("Markdown", "HTML")]
[string]$ParseMode = "Markdown", #set to Markdown by default
[Parameter(Mandatory = $false,
HelpMessage = 'Disables link previews')]
[bool]$Preview = $false, #set to false by default
[Parameter(Mandatory = $false,
HelpMessage = 'Sends the message silently')]
[bool]$Notification = $false #set to false by default
)
#------------------------------------------------------------------------
$results = $true #assume the best
#------------------------------------------------------------------------
$payload = @{
"chat_id" = $ChatID;
"text" = $Message
"parse_mode" = $ParseMode;
"disable_web_page_preview" = $Preview;
"disable_notification" = $Notification
}#payload
#------------------------------------------------------------------------
try {
Write-Verbose -Message "Sending message..."
$eval = Invoke-RestMethod `
-Uri ("https://api.telegram.org/bot{0}/sendMessage" -f $BotToken) `
-Method Post `
-ContentType "application/json" `
-Body (ConvertTo-Json -Compress -InputObject $payload) `
-ErrorAction Stop
if (!($eval.ok -eq "True")) {
Write-Warning -Message "Message did not send successfully"
$results = $false
}#if_StatusDescription
}#try_messageSend
catch {
Write-Warning "An error was encountered sending the Telegram message:"
Write-Error $_
$results = $false
}#catch_messageSend
return $results
#------------------------------------------------------------------------
}#function_Send-TelegramTextMessage
Declare a variável com o nome do Bot e a chave
Sendo simplista você vai precisar agora criar duas variáveis a com o nome do Token e o ID do chat
$bot = "token"
$chat = "-ID_do_chat"
Mande uma mensagem
Agora é só chamar a função e mandar a mensagem…
AAHH a máquina precisa ter acesso a internet.
Qualquer mensagem de erro a função vai tentar trazer a mensagem para te ajudar no troubleshooting.
Com isso agora temos um powershell que acessa uma API do Telegram e manda mensagem, junta isso em um JOB que é acionado por um alerta e vc tem o SQL ou outro sistema de monitoração mandando mensagens para seu celular.
Quem tem um QNAP e faz atualização de firmware constantemente, deve ter reparado que o antivírus padrão dele (Clamav) não deve estar atualizando teste março/2020 uma das últimas atualizações de firmware.
Mesmo após essa data, com novas atualizações da QNAP o antivírus não atualiza nem automaticamente nem manualmente. E para ajudar ele não é claro em relação ao motivo do erro, apenas uma mensagem tosca vermelha avisando que não fez a atualização.
Nessa questão de recursos padrão o QNAP é bem chato de modificação, outras aplicações a parte são até que fáceis em remover e reinstalar, mas o pacote padrão é muito complicado de reconfigurar, o que nos leva a ter que acessar por ssh e dar umas marteladas nas configurações.
Para resolver o problema, tive que criar alguns links de diretórios para ele copiar os arquivos nos lugares corretos:
Nessa época de pandemia estamos tendo que nos reinventar em muitas coisas que não dávamos importância, que eram tratadas como corriqueiras e bla bla bla… essa história triste todos já sabemos, estamos vivendo ela…
Quem tem criança sabe como está “interessante” ajustar a rotina para acompanhar os estudos, terem aulas online não significa facilidade para os pais, cada um tem seu horário, aulas em horários diferentes e esperar que a criança entenda que ela tem que entrar no link certo para a aula certa, dependendo da idade, pode ser complicado as vezes eles ainda nem sabem os dias da semana.
No nosso caso, a escola manda um arquivo pdf com uma grade para a semana, o mesmo link do zoom para as aulas recorrentes e links destintos para aulas “complementares”, o problema fica que a cada semana eles alteram o horário de inicio das aulas, essa falta de constante complica em se ajustar ao quadro de aula, como temos 2 peças raras e cada um tem uma agenda de inicio de aula diferente com quadro de aulas diferente no inicio da manhã fica uma correria em abrir o link para um em um computador e esperar até a hora do outro para abrir o link para o outro em outro computador, sair de uma “aula” para abrir o link para a outra e ter certeza que abriu o da semana certa no dia certo.
Com essa enrolação de contexto, agora vem a solução, afinal a TI veio para resolver problemas que não tínhamos que ela mesma causou.
O script abaixo ainda é um protótipo, basicamente é um powershell para ler a URL da reunião do Zoom, converter para um padrão usado pelo cliente do Zoom e criar uma tarefa no “Agendador de Tarefas” para que no horário específico ele abra o Zoom e entre na reunião automaticamente.
Como as aulas recorrentes acontecem com o mesmo link de reunião não tive que me importar em conseguir colocar várias execuções para a mesma tarefa do agendador, fica mais prático para organização, eu poderia ter seguido a mesma lógica para as aulas adicionais, mas ficaria um serviço mau feito.
As aulas adicionais são tratadas como tarefas individuais no agendador.
* Comentário 1: eu poderia ter feito um replace mais simples e direto, mas preferi serializar para ficar mais didático.
* Comentário 2: Esse script funciona no Windows 8 para cima, para o Windows 7 estou trabalhando nas modificações de agendamento, pois no 7 os comandos no powershell são diferentes.
* Comentário 3: No “Agendador de Tarefas” crie um diretório chamado “Aulas”, fica mais fácil de organizar
Tenho no meu note o Windows 10 (Version 200514-1410 Build 19631.1) e uso como virtualizador o VMWare Workstation 15 (15.5.2 build-15785246)
Esse Windows 10 faz parte do programa insider, então toda a semana tem uma atualização.
Por que não usar o Hyper-V ? A resposta é simples: Não quero e pronto. A maquina é minha e gosto mais do vmware.
Alinhados quanto a isso, depois que o Windows atualizou para o Build 19000+ o VMWare resolveu parar de funcionar e não iniciava nenhuma máquina. Ele começou a apresentar a mensagem abaixo para qualquer máquina virtual:
Todos sabemos que o SQL é um consumidor de memória frenético, quanto mais memória disponível mais memória ele vai reservar para ele.
O que é um desenho “by default”, ele sempre fará isso afinal de contas ele precisa alocar as páginas de dados do seu banco em algum lugar.
Para resolver todos os seus problemas, existe uma forma de liberar toda a memória disponível de uma só vez do seu servidor e não é parando o serviço do SQL.
Para isso, você vai precisar o Visual Studio instalado, vamos criar um novo projeto dele…
Importante! Abra o Visual Studio como administrador !
Novo projeto de linha de comando
Escreva o nome que quiser para o app
Copie e cole o código abaixo no projeto:
using System;
using System.Diagnostics;
using System.Runtime.InteropServices;
public class CriticalProcess
{
[DllImport("ntdll.dll", SetLastError = true)]
private static extern int NtSetInformationProcess(IntPtr hProcess, int processInformationClass, ref int processInformation, int processInformationLength);
static void Main(string[] args)
{
int isCritical = 1; // queremos que ele seja um processo crítico
int BreakOnTermination = 0x1D; // valor para BreakOnTermination (flag)
Process.EnterDebugMode(); //acquire Debug Privileges
// configurando o BreakOnTermination = 1 para o processo ativo
NtSetInformationProcess(Process.GetCurrentProcess().Handle, BreakOnTermination, ref isCritical, sizeof(int));
}
}
Se tudo ocorrer como esperado, dependendo da quantidade de memória do seu servidor isso pode demorar de alguns segundos a algumas horas.
Por mais que tenhamos criado uma aplicação de linha de comando a primeira parte do processo é bem gráfica e todos já tiveram o grande prazer de conhecer:
Ele vai gerar um DUMP de toda a memória para o arquivo de paginação e depois que a maquina reiniciar ele vai copiar esse arquivo de paginação para um arquivo chamado memory.dump
É só isso,,, execução e queda,,,
Agora falando sério: NUNCA !!!! JAMAIS !!!!! Simplesmente pegue o código de qualquer coisa que você encontra na internet e saia executando sem antes entender o que ele faz.
Esse exemplo é bem ridículo, mas imagina um script que você leu o por alto achando que vai resolver todos os seus problemas de backup, ou de fragmentação de índice e descobre que no meio tem um sp_msforeach_table com um sp_msforeach_db que trunca as tabelas, ou pior, alguém cria uma chave de criptografia e habilita TDE nas suas bases e depois força a remoção da chave,,,, a culpa é tão e somente sua! Você é o DBA é sua responsabilidade preservar os dados.
Tenha discernimento com o que você copia da internet e de onde copia essas informações.
SEMPRE LEIA e NUNCA EXECUTE DIRETAMENTE EM PRODUÇÃO !!!
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