Caso você contrate uma AMI com SQL e precise da mídia de instalação do SQL para qualquer atividade, na unidade C:\ existe um diretório chamado “SQLServerSetup” com os binários para a instalação do SQL Server.
Isso ajuda caso precise trocar o Collation da instância, adicionar feature, reinstalar usando uma instância, adicionar uma instância, etc..
A instalação padrão vem na instância default, collation SQL_Latin1_General_CP1_CI_AS, tempdb nas configurações NNF, sem IFI, basicamente uma instalação NNF.
Aí vem outra pergunta, por que pegar uma imagem da AWS com SQL? por que não usar um RDS?
Bom, a resposta disso é mais com você do que comigo, porque tudo vai depender da necessidade.
AMI – EC2 com SQL Instalado
As imagens da AWS com SQL instalado vem em diversos sabores, você escolhe o tamanho da máquina e o tipo de licenciamento STD ou ENT, eles tem developer mas se optar por esse developer você vai pagar um custo pela licença de uma aplicação que pode ser baixada gratuitamente, e ai o preço desse licenciamento do STD ou ENT vai depender do tamanho da máquina que você escolher, a vantagem fica justamente na questão de licenciamento, quem recolhe e paga para a Microsoft é a AWS, você é apenas uma empresa que está usando uma imagem já pré-instalada, então sem stress quando a licenciamento;
Toda a administração do ambiente e com você, eles só deixam o SQL instalado e o resto é o trabalho de casa, desde restaurar o banco até todas as rotinas de manutenção.
RDS
Basicamente o SQL como serviço
você não loga na máquina, não tem nenhum acesso a estrutura onde o SQL está instalado
você não é SA nem faz parte da role de Sysadmin
você é owner dos seus bancos
todas as rotinas de manutenção do SO e algumas do SQL são geridas pela AWS.
é uma administração meio a meio
Vou tratar da comparação entre uma AMI e um RDS em outro post.
Tenho no meu note o Windows 10 (Version 200514-1410 Build 19631.1) e uso como virtualizador o VMWare Workstation 15 (15.5.2 build-15785246)
Esse Windows 10 faz parte do programa insider, então toda a semana tem uma atualização.
Por que não usar o Hyper-V ? A resposta é simples: Não quero e pronto. A maquina é minha e gosto mais do vmware.
Alinhados quanto a isso, depois que o Windows atualizou para o Build 19000+ o VMWare resolveu parar de funcionar e não iniciava nenhuma máquina. Ele começou a apresentar a mensagem abaixo para qualquer máquina virtual:
As vezes temos operações de disco que chegam a gerar mensagens como a seguinte:
SQL Server has encountered 1 occurrence(s) of I/O requests taking longer than 15 seconds to complete on file [X:\Banco\Disk99\DataFiles\Arquivo_do_banco_X_FG_Y_Arquivo_75.ndf] in database [Banco_X] (254). The OS file handle is 0x0000000000009A18. The offset of the latest long I/O is: 0x00000030038000
Muitas vezes isso indica que o sistema de discos não está operando de forma satisfatória e está impactando alguma operação.
A query abaixo tenta ajudar a identificar qual operação DDL ou DML que estava acessando o arquivo naquele momento:
SELECT DB_NAME(mf.database_id) AS [Database]
,mf.physical_name
,r.io_pending
,r.io_pending_ms_ticks
,r.io_type
,fs.num_of_reads
,fs.num_of_writes
,ER.session_id
,ST.TEXT
FROM sys.dm_io_pending_io_requests AS r
INNER JOIN sys.dm_io_virtual_file_stats(NULL, NULL) AS fs ON r.io_handle = fs.file_handle
INNER JOIN sys.master_files AS mf ON fs.database_id = mf.database_id
AND fs.file_id = mf.file_id
INNER JOIN sys.dm_os_schedulers os ON r.scheduler_address = os.scheduler_address
INNER JOIN sys.dm_exec_requests AS ER ON os.scheduler_id = ER.Scheduler_id
CROSS APPLY sys.dm_exec_sql_text(ER.sql_handle) AS ST
ORDER BY r.io_pending_ms_ticks DESC;
go
Aí fiquei pensando se algum deles tinha uma API para trazer a informação do status da linha e descobri que, claro, nenhum deles tem isso…
Mas, a Viaquatro, que opera a linha 4 do metrô tem uma API, que apenas trás as informações do metrô e por curiosidade não trás informações sobre a própria linha 4,,, mas já está valendo….
Os duendes de estatísticas do WordPress.com prepararam um relatório para o ano de 2014 deste blog.
Aqui está um resumo:
A sala de concertos em Sydney, Opera House tem lugar para 2.700 pessoas. Este blog foi visto por cerca de 11.000 vezes em Se fosse um show na Opera House, levaria cerca de 4 shows lotados para que muitas pessoas pudessem vê-lo.
Vocês sabem que se quiser testar uma porta TCP um dos métodos mais simples é basicamente um telnet Nome/IP porta.
Se o prompt sumir e o cursor ficar piscando a porta está respondendo (claro,, tirando todas as implicações de liberação de firewall e blá blá blá)
Eu precisava ficar fazendo um teste mais dinâmico, já que o telnet estabelece a conexão e espera uma intervenção para continuar eu queria apenas saber se a porta esta aberta ou não, estávamos tentando identificar uma falha se era no serviço ou na rede.
o script abaixo fica estabelecendo uma comunicação em um intervalo definido usando o socket TCP/IP estão podemos testar TCP e UDP bem no nível da camada e não da aplicação.
ele é bem simples, em qualquer momento que a porta não responda ele coloca a cor de fundo como vermelho.
Legal né? só que eu precisava ficar fazendo testes direto e reto e da forma acima ele não é um looping…
logo, para fazer da forma mais simples que conheço ficou assim:
$servidor = "Nome/IP"
while (1) {
get-date #só pra saber quando executou
TestPort -ComputerName $servidor -Port 1433 -Protocol TCP
sleep -seconds 1 #tempo de espera entre as execuções
}
Os duendes de estatísticas do WordPress.com prepararam um relatório para o ano de 2012 deste blog.
Aqui está um resumo:
600 pessoas chegaram ao topo do Monte Everest em 2012. Este blog tem cerca de 10.000 visualizações em 2012. Se cada pessoa que chegou ao topo do Monte Everest visitasse este blog, levaria 17 anos para ter este tanto de visitação.
Esse post é para falar de ferramentas gratuitas,,, é com muito pesar que estou retirando o SSMS Tools Pack do primeiro lugar, a partir da versão 2.5.0.0 ele deixou de ser de graça, logo, vai contra o intuito do post…
Tem gente que gosta de fazer as coisas na marra,,, sem ajuda de nada,,, script de baixo de script,,, Isso é muito legal, tem muita coisa que só se resolve assim,,,
O importante é conhecer o que o mercado oferece quando você quer “uma ajuda” ou pra realmente facilitar o dia a dia,,,
O meu TOP 5 de ferramentas gratuitas são:
Pra quem gosta de trabalhar com o SSMS, um add-on bem legal é o SSMS Tools Pack desenvolvido por Mladen Prajdić. Ele adiciona algumas funções bem legais como: histórico, snippets, gerador de código… Acho uma ferramenta pequena e legal… Uma ferramenta muito interessante para adicionar funcionalidades ao SSMS é o SSMSBoost ele adicionar recursos muito bons como snippets, localizador de objetos, alterador de barra de titulo e uma coisa bem legal que é o cadastro de conexão onde você pode colocar alerta de ambiente de produção,,, ai ele avisa, dependendo do comando que você precisa prestar atenção antes de dar um truncate table por exemplo…. Ele é de graça, mas naquelas, você precisa reinstalar ele a cada 45 dias (não é trial, é só uma coisa chata que o desenvolvedor colocou),,,
Quem nunca passou raiva com o gerador de plano de execução do SSMS que drop um banco?,,, Se você usar o SQL Sentry Plan Explorer pelo menos uma vez, não vai querer deixar de usar,,, ele mostra de uma forma fácil de entender qual parte do plano estásendo mais custoso para a operação… fora outras coisas legais…
Não pode faltar de jeito nenhum o Who is Active desenvolvido por Adam Machanic e por falar nele, existe um add-on da Schema Solutionsque adiciona uma interface gráfica para a execução de procedure.
Na primeira vez que vi essa ferramenta não achei que seria tão útil, mas o SQL Trace Analyzeré bem interessante. Ele analisa o Profiler capturado em arquivo ou banco e gera um relatório consolidado mostrando o impacto, tempo, processamento, IO, etc.. E de brinde ele instala um monitorador de Locks/Blocks. O problema dessa ferramenta é a parafernália que ele instala, mas você pode remover o resto das coisas e ficar só com o programa principal.
E não podia faltar alguma forma de monitorar o que acontece com o banco,,, para isso achei o IgniteFree, uma ferramenta muito simples de configurar e com muita informação relevante. Claro que a versão Trial/Full tem mais opções, mas mesmo na versão free é uma ótima ferramenta. Ela é leve, não ocupa muito espaço, não gera pressão na máquina que está sendo monitorada e de quebra ainda consegue monitorar uns Oracles que você tenha perdido no ambiente…
Estou migrando meu blog para o wordpress por questões de recursos,,, a versão anterior é legal, mas o projeto foi descartado pelo desenvolvedor em 2005. Como o código é em italiano, isso não ajuda em tentar entender algumas coisas,,, Já o wordpress tem algumas facilidades bem interessantes,,, integra como o Windows Live Writer, android, iphone,,,, 😀 É possível acessar pelo mobile e ele tem uma interface específica pra ele,,, muito legal… Vamos testando e se não der certo volto pra versão antiga…
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